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RYBREVANT 350MG SOL INF FA 7 ML

RYBREVANT 350MG SOL INF FA 7 ML

Laboratório: Janssen-Cilag

R$ 20.800,00

VALOR SEM IMPOSTO

Princípio ativo: amivantamabe

Apresentação: Solução para diluição para infusão de 50 mg/mL de amivantamabe em embalagem com 1 frasco-ampola de 7 mL (350mg).

Descrição


IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Rybrevant®
amivantamabe


APRESENTAÇÃO



Solução para diluição para infusão de 50 mg/mL de amivantamabe em embalagem com 1 frasco-ampola de 7 mL (350mg).


USO INTRAVENOSO


USO ADULTO


COMPOSIÇÃO


Cada frasco contém 350 mg de amivantamabe em 7 mL de solução.


Excipientes: histidina, cloridrato de L-histidina monoidratado, sacarose, polissorbato 80, levometionina, edetato dissódico di-hidratado e água para injetáveis.


INFORMAÇÕES AO PACIENTE


PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?


Rybrevant® é indicado:



  • em combinação com carboplatina e pemetrexede, para o tratamento de primeira linha de pacientes adultos com um tipo de câncer denominado câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC). É usado quando o câncer está avançado (já se espalhou pelo corpo) e possui certas alterações (mutações de inserção no éxon 20) em um gene chamado EGFR (receptor do fator de crescimento epidérmico).

  • em combinação com carboplatina e pemetrexede, para o tratamento de pacientes adultos com um tipo de câncer denominado câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC). É usado quando o câncer está avançado (já se espalhou pelo corpo) e possui certas alterações (mutações de deleção no éxon 19 ou de substituição L858R no éxon 21) em um gene chamado EGFR (receptor do fator de crescimento epidérmico), quando a doença progrediu durante ou após o tratamento com um inibidor de tirosina quinase (EGFR TKI) de terceira geração.

  • como monoterapia para o tratamento de pacientes já tratados com câncer de pulmão de não pequenas células. É usado quando o câncer já está avançado e possui certas alterações (mutações de inserção no éxon 20) no gene EGFR.


COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?


O amivantamabe é um anticorpo, que é um tipo de proteína, que foi desenhado para reconhecer e atacar alvos específicos do corpo. O alvo do amivantamabe são duas proteínas encontradas nas células do câncer:



  • receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR), e

  • fator de transição mesenquimal-epitelial (MET).


Rybrevant® funciona atacando essas proteínas. Isto pode ajudar a retardar ou impedir o crescimento do seu câncer de pulmão. Também pode ajudar a reduzir o tamanho do tumor.


QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?


Rybrevant® é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a amivantamabe ou a qualquer um dos componentes da formulação.


O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?


Reações Relacionadas à Infusão


Rybrevant® pode causar reações relacionadas à infusão (RRI); os sinais e sintomas da RRI incluem falta de ar (dispneia), rubor, febre, calafrios, náuseas, desconforto no peito, queda de pressão arterial (hipotensão) e vômitos. O tempo médio para o início de uma RRI é de aproximadamente 1 hora.


Rybrevant® com carboplatina e pemetrexede em pacientes previamente tratados


Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede pode causar reações relacionadas à infusão. Com base na população de segurança (vide “QUAIS MALES ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?”), reações relacionadas à infusão ocorreram em 59% dos pacientes tratados com Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede, incluindo reações adversas de Grau 3 (5,4%). A incidência de modificações na infusão devido a RRI foi de 52% e 5,4% dos pacientes descontinuaram permanentemente Rybrevant®.


Rybrevant® com carboplatina e pemetrexede em pacientes não tratados anteriormente


Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede pode causar reações relacionadas à infusão. Com base na população de segurança (vide “QUAIS MALES ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?”), reações relacionadas à infusão ocorreram em 50% dos pacientes tratados com Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede, incluindo reações adversas de Grau 3 (3,2%). A incidência de modificações na infusão devido a RRI foi de 46% e 2,8% dos pacientes descontinuaram permanentemente Rybrevant® devido à RRI .


Rybrevant® como agente único


Com base na população de segurança (vide “QUAIS MALES ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?”) a RRI ocorreu em 66% dos pacientes tratados com Rybrevant® como agente único. Entre os pacientes que receberam tratamento na Semana 1, Dia 1, 65% apresentaram RRI, enquanto a incidência de RRI foi de 3,4% com a infusão do Dia 2, 0,4% com a infusão da Semana 2 e cumulativamente 1,1% com infusões subsequentes. Das RRI reportadas, 97% foram de Grau 1-2, 2,2% foram de Grau 3 e 0,4% foram de Grau 4. O tempo mediano até ao início foi de 1 hora (intervalo de 0,1 a 18 horas) após o início da perfusão. A incidência de modificações na infusão devido a RRI foi de 62% e 1,3% dos pacientes descontinuaram permanentemente Rybrevant® devido a RRI. 
Pré-medique com anti-histamínicos, antipiréticos e glicocorticoides e faça a infusão de Rybrevant® conforme recomendado (vide “COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?”). Administre Rybrevant® por via periférica na Semana 1 e na Semana 2 (vide “COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?”).


Monitore os pacientes para quaisquer sinais e sintomas de reações relacionadas à infusão durante a infusão de Rybrevant® em um ambiente onde medicamentos e equipamentos de ressuscitação cardiopulmonar estejam disponíveis. Interrompa a infusão se houver suspeita de RRI. Reduza a taxa de infusão ou descontinue definitivamente Rybrevant® com base na gravidade (vide “COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?”).


Doença Pulmonar Intersticial/Pneumonite


Rybrevant® pode causar doença pulmonar intersticial (DPI)/pneumonite.


Rybrevant® com carboplatina e pemetrexede em pacientes previamente tratados Com base na população de segurança (vide “QUAIS MALES ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?”), DPI/pneumonite de Grau 3 ocorreu em 0,8% dos pacientes tratados com Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede, todos os pacientes necessitaram de descontinuação permanente.


Rybrevant® com carboplatina e pemetrexede em pacientes não tratados anteriormente


Com base na população de segurança (vide “QUAIS MALES ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?”), DPI/pneumonite de Grau 3 ocorreu em 2,6% dos pacientes tratados com Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede, todos os pacientes necessitaram de descontinuação permanente.


Rybrevant® como agente único


Com base na população de segurança (vide “QUAIS MALES ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?”), DPI/pneumonite ocorreu em 3,3% dos pacientes tratados com Rybrevant® como agente único, com 0,7% dos pacientes apresentando DPI/pneumonite de Grau 3. Três pacientes (1%) descontinuaram permanentemente Rybrevant® devido a DPI/pneumonite.


Monitore os pacientes para novos ou agravamento dos sintomas indicativos de DPI/pneumonite (por exemplo, falta de ar (dispneia), tosse, febre). Suspenda imediatamente o Rybrevant® em pacientes com suspeita de DPI/pneumonite e descontinue permanentemente se DPI/pneumonite for confirmada (vide “COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?”).


Reações Dermatológicas


Rybrevant® pode causar erupção na pele (incluindo dermatite acneiforme), prurido e pele seca.


Rybrevant® com carboplatina e pemetrexede em pacientes previamente tratados


Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede pode causar reações adversas dermatológicas. Com base na população de segurança (vide “QUAIS MALES ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?”), ocorreu erupção cutânea em 72% dos pacientes tratados com Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede, incluindo reações adversas de Grau 3 (11%). Em 8% dos pacientes ocorreu erupção cutânea que levou a reduções de dose, 3% descontinuaram permanentemente Rybrevant® e 3,1% descontinuaram pemetrexede.


Rybrevant® com carboplatina e pemetrexede em pacientes não tratados anteriormente


Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede pode causar reações adversas dermatológicas. Com base na população de segurança (vide “QUAIS MALES ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?”), ocorreu erupção cutânea em 89% dos pacientes tratados com Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede, incluindo reações adversas de Grau 3 (19%). Em 19% dos pacientes ocorreu erupção cutânea que levou a reduções de dose, 2,5% descontinuaram permanentemente Rybrevant® e 3,1% descontinuaram pemetrexede.


Rybrevant ® como agente único


Com base na população de segurança (vide “QUAIS MALES ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?”) ocorreu erupção cutânea em 74% dos pacientes tratados com Rybrevant® como agente único, incluindo erupção cutânea de Grau 3 em 3,3% dos pacientes. O tempo médio até ao início da erupção cutânea foi de 14 dias (intervalo: 1 a 276 dias). Em 5% dos pacientes ocorreu erupção cutânea que levou à redução da dose, e Rybrevant® foi descontinuado permanentemente devido a erupção cutânea em 0,7% dos pacientes (vide “QUAIS MALES ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?”).


A necrólise epidérmica tóxica (NET) ocorreu em um paciente (0,3%) tratado com Rybrevant®.


Instrua os pacientes a limitar a exposição ao sol durante e por 2 meses após o tratamento com Rybrevant®. Aconselhe os pacientes a usar roupas de proteção e usar protetor solar de amplo espectro UVA/UVB. O creme emoliente sem álcool é recomendado para pele seca.


Deve-se considerar uma abordagem profilática para a prevenção de erupção cutânea. Se ocorrerem reações cutâneas, inicie corticosteroides tópicos e antibióticos tópicos e/ou orais. Para reações de Grau 3, adicione esteroides orais e considere uma consulta dermatológica. Encaminhar prontamente os pacientes que apresentam erupção cutânea grave, aparência ou distribuição atípica ou ausência de melhora em 2 semanas a um dermatologista. Pausar, reduzir a dose ou descontinuar permanentemente Rybrevant® com base na gravidade (vide “COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?”).


Toxicidade Ocular


Rybrevant® pode causar toxicidade ocular, incluindo ceratite, sintomas de olho seco, vermelhidão conjuntival, visão turva, alteração na acuidade visual, prurido ocular e inflamação da úvea. Encaminhar prontamente os pacientes com sintomas oculares novos ou piores a um oftalmologista. Interrompa, reduza a dose ou descontinue permanentemente Rybrevant® com base na gravidade (vide “COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?”).


Rybrevant® com carboplatina e pemetrexede em pacientes previamente tratados 


Com base na população de segurança (“vide Reações Adversas”), Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede pode causar toxicidade ocular, incluindo inflamação nas palpebras, olho seco, vermelhidão ocular, visão turva e prurido ocular. Todos os eventos foram de Grau 1-2.


Rybrevant® com carboplatina e pemetrexede em pacientes não tratados anteriormente


Com base na população de segurança (vide “Reações Adversas”), toxicidade ocular ocorreu em 16% dos pacientes tratados com Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede. Todos os eventos foram de Grau 1-2.


Rybrevant® como agente único


Com base na população de segurança (vide “Reações Adversas”), ceratite ocorreu em 0,7% e uveíte ocorreu em 0,3% dos pacientes tratados com Rybrevant®. Todos os eventos foram de Grau 1-2.


Toxicidade embriofetal


Com base em seu mecanismo de ação e achados em modelos animais, Rybrevant® pode causar danos fetais quando administrado a mulheres grávidas. A administração de outras moléculas inibidoras de EGFR a animais grávidas resultou em um aumento da incidência de comprometimento do desenvolvimento embriofetal, embrioletalidade e aborto. Aconselhe as mulheres com potencial reprodutivo do risco potencial para o feto. Aconselhe as pacientes do sexo feminino com potencial reprodutivo a usar anticoncepcionais eficazes durante o tratamento e por 3 meses após a última dose de Rybrevant® (vide “Gravidez e Lactação”).


Crianças e adolescentes


Rybrevant® não deve ser administrado em crianças ou jovens com menos de 18 anos de idade, pois não se sabe qual será o seu efeito nestas pessoas.


Outros medicamentos e Rybrevant®


Informe o seu médico ou enfermeiro se estiver tomando, tiver tomado recentemente ou se vier a tomar outros medicamentos, incluindo medicamentos de venda sem prescrição e fitoterápicos.


Capacidade de dirigir e operar máquinas


Se você se sentir cansado ou tiver tonturas após tomar Rybrevant®, não dirija nem opere máquinas.


Gravidez e lactação


Resumo do Risco


Com base no mecanismo de ação e achados em modelos animais, Rybrevant® pode causar dano fetal quando administrado a mulheres grávidas. Não há dados disponíveis sobre o uso de Rybrevant® em mulheres grávidas ou dados de animais para avaliar o risco de Rybrevant® na gravidez. O bloqueio ou degradação de EGFR em modelos animais resultou no comprometimento do desenvolvimento embriofetal, incluindo efeitos no desenvolvimento placentário, pulmonar, cardíaco, cutâneo e neural. A ausência de sinalização de EGFR ou MET resultou em embrioletalidade, malformações e morte pós-natal em animais (vide “Dados”). Avise as mulheres grávidas sobre o risco potencial para o feto.


Dados


Dados Animais
Não foram realizados estudos em animais para avaliar os efeitos do amivantamabe na reprodução e no desenvolvimento fetal; no entanto, com base em seu mecanismo de ação, Rybrevant® pode causar danos fetais ou anomalias de desenvolvimento. Em camundongos, o EGFR é criticamente importante nos processos reprodutivos e de desenvolvimento, incluindo implantação de blastocisto, desenvolvimento placentário e sobrevivência e desenvolvimento embriofetal/pósnatal. A redução ou eliminação da sinalização de EGFR embriofetal ou materna pode prevenir a implantação, pode causar perda embriofetal durante vários estágios da gestação (por meio de efeitos no desenvolvimento da placenta) e pode causar anomalias de desenvolvimento e morte precoce em fetos sobreviventes. Resultados de desenvolvimento adversos foram observados em vários órgãos em embriões/neonatos de camundongos com interrupção da sinalização de EGFR.


Da mesma forma, a supressão de MET ou seu ligante HGF foi embrionariamente letal devido a graves defeitos no desenvolvimento da placenta e os fetos exibiram defeitos no desenvolvimento muscular em vários órgãos. Sabe-se que a IgG1 humana atravessa a placenta; portanto, o amivantamabe tem o potencial de ser transmitido da mãe para o feto em desenvolvimento.


Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirugião-dentista.


Lactação


Resumo do Risco


Não existem dados sobre a presença de amivantamabe no leite humano, efeitos na criança amamentada ou na produção de leite. Devido ao potencial de reações adversas graves de Rybrevant® em crianças amamentadas, aconselhe as mulheres a não amamentar durante o tratamento com Rybrevant® e por 3 meses após a última dose. 


Uso criterioso no aleitamento ou na doação de leite humano: O uso deste medicamento no período da lactação depende da avaliação e acompanhamento do seu médico ou cirurgião-dentista.


Contracepção


Devido ao risco de que Rybrevant® pode provocar dano fetal quando administrado a mulheres grávidas, oriente as pacientes com potencial reprodutivo de utilizar uma contracepção eficaz durante o tratamento e por 3 meses após a última dose de Rybrevant®. Pacientes do sexo masculino devem usar contracepção eficaz (p. ex. preservativo) e não devem doar ou armazenar sêmen durante o tratamento e por 3 meses após a última dose de Rybrevant®.


Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.


Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.


CONTÉM: açúcar.


ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?


Armazenar em geladeira de 2°C a 8°C. Não congelar. Manter na embalagem original até o final do uso para proteger da luz.


A validade do Rybrevant® é de 36 meses.


Após diluição:


Como as soluções de amivantamabe não contêm conservantes, salvo se o método de abertura/diluição prevenir o risco de contaminação microbiana, o produto deve ser usado imediatamente. As soluções diluídas deverão ser administradas dentro do período de 10 horas (incluindo o tempo de infusão) em temperatura de 15°C a 25°C e em iluminação ambiente.


Aspecto físico


A solução para diluição para infusão é incolor a amarela pálida e livre de conservantes.


Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.


Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.


Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma alteração no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se você pode usá-lo. 


Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.


COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?


Rybrevant® pode ser administrado a você:



  • como o primeiro medicamento que você recebe para o seu câncer em combinção com quimioterapia;

  • em combinação com quimioterapia depois de falha da terapia incluindo osimertinibe ( um inibidor de tirosina quinase (EGFR TKI) de terceira geração) ou

  • depois que a quimioterapia parar de fazer efeito contra o seu câncer.


O seu médico irá determinar a sua dose de Rybrevant®. A dose de Rybrevant® dependerá do seu peso corporal no início da terapia.


A dose recomendada de Rybrevant® em monoterapia (sozinho) é:



  • 1050 mg se você pesar menos de 80 Kg.

  • 1400 mg se pesar mais ou igual a 80 Kg.


Rybrevant® em monoterapia (sozinho) é fornecido a cada 2 semanas da seguinte forma:



  • uma vez por semana durante as primeiras 4 semanas;

  • depois, uma vez a cada 2 semanas, começando na Semana 5, desde que você esteja obtendo benefícios com o tratamento.


A dose recomendada de Rybrevant® com a quimioterapia é:



  • 1400 mg nas primeiras 4 doses e 1750 mg nas doses subsequentes se você pesar menos de 80 kg.

  • 1750 mg nas primeiras 4 doses e 2100 mg nas doses subsequentes se você pesar mais ou igual a 80 kg.


Rybrevant® é fornecido a cada 3 semanas da seguinte forma:



  • uma vez por semana durante as primeiras 4 semanas

  • depois, uma vez a cada 3 semanas, começando na Semana 7, desde que você esteja se beneficiando do tratamento.


Na primeira semana, o seu médico irá administrar a dose de Rybrevant® dividida em dois dias.


Rybrevant® será administrado por um médico ou enfermeiro. O medicamento é administrado gota a gota numa veia (infusão intravenosa) ao longo de várias horas.


Medicamentos administrados durante o tratamento com Rybrevant®


Antes de cada infusão de Rybrevant®, serão administrados medicamentos que ajudarão a diminuir a possibilidade de reações relacionadas à infusão. Isso pode incluir:



  • medicamentos para uma reação alérgica (anti-histamínicos);

  • medicamentos para inflamação (corticosteróides);

  • medicamentos para febre (como paracetamol).


Você também poderá receber medicamentos adicionais com base em quaisquer sintomas que possa sentir.


Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.


O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?


É muito importante que você compareça a todas as consultas para receber a aplicação do medicamento. Caso você perca alguma, marque outra consulta o quanto antes. 
Se você tiver qualquer questão adicional sobre como este medicamento deve ser usado, fale com seu médico ou enfermeiro.


Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.


QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?


As seguintes reações adversas são discutidas nas outras seções desta bula:



  • Reações Relacionadas à Infusão (vide “O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?”)

  • Doença Pulmonar Intersticial/Pneumonite (vide “O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?”)

  • Reações Adversas Dermatológicas (vide “O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?”)

  • Toxicidade Ocular (vide “O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?”)


Experiência dos Estudos Clínicos


Como os estudos clínicos são conduzidos em condições amplamente variáveis, as taxas de reações adversas observadas nos estudos clínicos de um medicamento não podem ser comparadas diretamente às taxas dos estudos clínicos de outro medicamento e podem não refletir as taxas observadas na prática.


Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede


A população de segurança agrupada descrita em “O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?” refletem a exposição ao Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede em 281 pacientes em dois estudos:



  • MARIPOSA-2 em 130 pacientes com CPNPC localmente avançado ou metastático, previamente tratado, com mutações de deleção no éxon 19 do EGFR ou de substituição L858R no éxon 21, cuja doença progrediu durante ou após o tratamento com osimertinibe. 

  • PAPILLON em 151 pacientes com CPNPC localmente avançado ou metastático, não tratado previamente, com mutações de inserção no éxon 20 do EGFR.


Os pacientes receberam Rybrevant® por via intravenosa na dose de 1400 mg (para pacientes < 80 kg) ou 1750 mg (para pacientes ≥ 80 kg) uma vez por semana durante 4 semanas, depois a cada 3 semanas com uma dose de 1750 mg (para pacientes < 80 kg) ou 2100 mg (para pacientes ≥ 80 kg) começando na Semana 7 até progressão da doença ou toxicidade inaceitável, em combinação com carboplatina na área sob a curva AUC 5 uma vez a cada 3 semanas, por até 12 semanas, e pemetrexede na dose de 500 mg/m2 uma vez a cada 3 semanas até progressão da doença ou toxicidade inaceitável. Entre os 281 pacientes que receberam Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede, 65% foram expostos por 6 meses ou mais e 24% foram expostos por mais de um ano. Na população de segurança, as reações adversas mais comuns (≥ 20%) foram erupção cutânea, toxicidade ungueal, reação relacionada à infusão, fadiga, náusea, estomatite, constipação, edema, diminuição do apetite, dor muscular, vômito e COVID-19, diarreia. As anormalidades laboratoriais Grau 3 a 4 mais comuns (≥ 2%) foram diminuição de neutrófilos, diminuição de leucócitos, diminuição de plaquetas, diminuição de hemoglobina, diminuição de potássio, diminuição de sódio, aumento da alanina aminotransferase, aumento gama-glutamil transferase diminuição do magnésio e diminuição da albumina.


Rybrevant® como agente único


Os dados em “O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?” também refletem a exposição ao Rybrevant® como agente único no estudo CHRYSALIS em 302 pacientes com CPNPC localmente avançado ou metastático. Os pacientes receberam Rybrevant® na dose de 1050 mg (para peso corporal basal do paciente < 80 kg) ou 1400 mg (para peso corporal basal do paciente ≥ 80 kg) uma vez por semana durante 4 semanas , depois a cada 2 semanas até progressão da doença ou toxicidade inaceitável. Entre 302 pacientes que receberam Rybrevant® como agente único, 36% foram expostos por 6 meses ou mais e 12% foram expostos por mais de um ano. Na população de segurança, as reações adversas mais comuns (≥ 20%) foram erupção cutânea, reação relacionada à infusão, inflamação nas unhas, dor musculoesquelética, dispneia, náusea, inchaço (edema), tosse, fadiga, estomatite, constipação, vômito e prurido. As anormalidades laboratoriais Grau 3 a 4 mais comuns (≥ 2%) foram aumento da gama glutamil transferase, diminuição do sódio, diminuição do potássio e aumento da fosfatase alcalina.


Tratamento de Primeira Linha de Câncer de Pulmão de Não Pequenas Células (CPNPC) com Mutações de Inserção no Éxon 20 do EGFR


Os dados de segurança descritos abaixo refletem a exposição ao Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede na dose recomendada no estudo PAPILLON em 151 pacientes com CPNPC localmente avançado ou metastático com mutações de inserção no éxon 20 do EGFR. Entre pacientes que receberam Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede, a exposição média foi de 9,7 meses (faixa: 0,0 a 26,9 meses). Em pacientes que receberam apenas carboplatina e pemetrexede, a exposição média foi de 6,7 meses (faixa 0,0 a 25,3 meses).


A idade média foi de 61 anos (faixa: 27 a 86 anos); 56% eram do sexo feminino; 64% eram asiáticos, 32% eram caucasianos, 1,3% eram negros ou afro americanos e a raça não foi reportada em 1,3% dos pacientes; 89% não eram hispânicos ou latinos; 86% apresentavam peso corporal basal < 80 kg.


Reações adversas graves ocorreram em 37,1% dos pacientes que receberam Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede. As reações adversas graves em ≥ 2% dos pacientes incluíram erupção cutânea, pneumonia, doença pulmonar intersticial (DPI), embolismo pulmonar, vômito e COVID-19. Reações adversas fatais ocorreram em 7 pacientes (4,6%) devido a pneumonia, acidente vascular cerebral, parada cardiorrespiratória, COVID- 19, sepse e morte não especificada.


Descontinuação permanente de Rybrevant® devido a uma reação adversa ocorreu em 11% dos pacientes. As reações adversas que resultaram em descontinuação permanente de Rybrevant® em ≥ 1% dos pacientes foram erupção cutânea e doença intersticial pulmonar (DPI).


Interrupções de dose de Rybrevant® devido a uma reação adversa ocorreram em 64% dos pacientes. As reações relacionadas à infusão (RRI) que demandaram interrupções da infusão ocorreram em 38% dos pacientes. As reações adversas que demandaram interrupção da dose em ≥ 5% dos pacientes incluíram, erupção cutânea e toxicidade nas unhas.


Reduções de dose de Rybrevant® devido a uma reação adversa ocorreram em 36% dos pacientes. As reações adversas que demandaram reduções de dose em ≥ 5% dos pacientes incluíram erupção cutânea e toxicidade nas unhas.


As reações adversas mais comuns (≥ 20%) foram erupção cutânea, toxicidade ungueal, estomatite, reações relacionadas à infusão, fadiga, edema, constipação, diminuição do apetite, náusea, COVID-19, diarreia e vômito. As anormalidades laboratoriais de Grau 3 a 4 mais comuns (≥ 2%) foram diminuição de albumina, aumento de alanina aminotransferase, aumento de gama glutamil transferase, diminuição de sódio, diminuição de potássio, diminuição do magnésio e diminuição de células brancas, hemoglobina, neutrófilos, plaquetas e linfócitos.


Na Tabela 1 estão resumidas as reações adversas no estudo PAPILLON - VIDE BULA ORIGINAL 


As reações adversas clinicamente relevantes em < 10% dos pacientes que receberam Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede incluíram embolismo pulmonar, trombose venosa profunda, úlcera de pele, conjuntivite e doença pulmonar intersticial (DPI)/pneumonite.


Na Tabela 2 estão resumidas as anormalidades laboratoriais no estudo PAPILLON - VIDE BULA ORIGINAL 


Câncer de Pulmão de Não Pequenas Células (CPNPC) com Mutações de Deleção no Éxon 19 ou de Substituição L858R no Éxon 21 do EGFR Tratado Previamente


Os dados de segurança descritos abaixo refletem que a exposição ao Rybrevant® em combinação com a carboplatina e pemetrexede foi avaliada no estudo MARIPOSA- 2. Os pacientes elegíveis tinham CPNPC localmente avançado ou metastático com mutações de deleção no éxon 19 do EGFR ou de substituição L858R no éxon 21 com doença progressiva durante ou após o tratamento com osimertinibe.


Pacientes com metástases intracranianas assintomáticas ou previamente tratadas e estáveis foram elegíveis. Os pacientes receberam Rybrevant®, por via intravenosa 1400 mg (para pacientes < 80 kg) ou 1750 mg (para pacientes ≥ 80 kg) uma vez por semana durante 4 semanas, e então a cada 3 semanas com uma dose de 1750 mg (para pacientes < 80 kg) ou 2100 mg (para pacientes ≥ 80 kg) a partir da Semana 7 até progressão ou toxicidade inaceitável, em combinação com carboplatina na área sob a curva AUC 5 uma vez a cada 3 semanas, por até 12 semanas, e pemetrexede a 500 mg/m2 uma vez a cada 3 semanas até a progressão da doença ou toxicidade inaceitável. Entre os pacientes que receberam Rybrevant®, 52% foram expostos por 6 meses ou mais e 7% foram expostos por mais de um ano. A duração mediana do tratamento foi de 6,3 meses (faixa: 0 a 14,7 meses).


A idade mediana foi de 62 anos (faixa: 36 a 84 anos de idade); 62% eram do sexo feminino; 48% eram asiáticos e 46% eram caucasianos; 2,3% negros ou afro-americanos; 1,5% raça não declarada; 1,5% raça desconhecida; 0,8% nativo do Alasca; 7% eram hispânicos ou latinos; e 87% apresentavam peso corporal basal < 80 kg. 


Ocorreram reações adversas graves em 32% dos pacientes que receberam Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede. As reações adversas graves em > 2% dos pacientes incluíram dispneia (3,1%), trombocitopenia (3,1%), sepse (2,3%) e embolia pulmonar (2,3%). Ocorreram reações adversas fatais em 2,3% dos pacientes que receberam Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede; estes incluíram insuficiência respiratória, sepse e fibrilação ventricular (0,8% cada).


Interrupções da dose de Rybrevant® devido a uma reação adversa ocorreram em 60% dos pacientes. Reações relacionadas à infusão (IRR) com necessidade de interrupção da infusão ocorreram em 52% dos pacientes. Reações adversas que exigiram a interrupção da dose em ≥ 5% dos pacientes incluíram reações relacionadas à infusão, erupção cutânea e fadiga. Reduções da dose de Rybrevant® devido a uma reação adversa ocorreram em 17% dos pacientes. Reações adversas que exigiram reduções da dose em ≥ 2% dos pacientes incluíram erupção cutânea.


As reações adversas mais comuns ≥ 20% foram erupção cutânea, reações relacionadas à infusão, fadiga, toxicidade ungueal, náusea, constipação, edema, estomatite, apetite reduzido, dor musculoesquelética, COVID-19 e vômito.


A descontinuação permanente de Rybrevant® devido a reações adversas ocorreu em 11% dos pacientes. As reações adversas mais frequentes que levaram à descontinuação do tratamento em ≥ 5% dos pacientes foram reações relacionadas à infusão.


A Tabela 3 resume as reações adversas em MARIPOSA-2 - VIDE BULA ORIGINAL 


Reações adversas clinicamente relevantes em <10% dos pacientes que receberam Rybrevant® em combinação com carboplatina e pemetrexede incluem: dor abdominal, hemorroidas, tontura, , comprometimento visual, crescimento de cílios, ceratite, dor muscular e doença pulmonar intersticial. 


A Tabela 4 resume as anormalidades laboratoriais do MARIPOSA-2 - VIDE BULA ORIGINAL


CPNPC com Mutações de Inserção no Éxon 20 do EGFR Previamente Tratado


Os dados de segurança descritos abaixo refletem a exposição ao Rybrevant® na dosagem recomendada em 129 pacientes com CPNPC localmente avançado ou metastático com mutações de inserção do Éxon 20 do EGFR cuja doença progrediu durante ou após a quimioterapia à base de platina (CHRYSALIS, NCT02609776). Entre os pacientes que receberam Rybrevant®, 44% foram expostos por 6 meses ou mais e 12% foram expostos por mais de um ano.


A mediana de idade foi de 62 anos (variação: 36 a 84 anos); 61% eram mulheres; 55% eram asiáticos, 35% eram brancos e 2,3% eram negros; e 82% tinham peso corporal basal < 80 kg.


Reações adversas graves ocorreram em 30% dos pacientes que receberam Rybrevant®. As reações adversas graves em ≥ 2% dos pacientes incluíram embolia pulmonar, pneumonite/DPI, dispneia, dor musculoesquelética, pneumonia e fraqueza muscular. Reações adversas fatais ocorreram em 2 pacientes (1,5%) devido a pneumonia e 1 paciente (0,8%) devido a morte súbita.


A descontinuação permanente de Rybrevant® devido à uma reação adversa ocorreu em 11% dos pacientes. As reações adversas que resultaram na descontinuação permanente de Rybrevant® em ≥ 1% dos pacientes foram pneumonia, RRI, pneumonite/DPI, dispneia, derrame pleural e erupção cutânea.


As interrupções da dose de Rybrevant® devido a uma reação adversa ocorreram em 78% dos pacientes. Reações relacionadas à infusão (RRI) que necessitaram interrupções da infusão ocorreram em 59% dos pacientes. As reações adversas que exigiram interrupção da dose em ≥ 5% dos pacientes incluíram dispneia, náusea, erupção cutânea, vômito, fadiga e diarreia.


Reduções de dose de Rybrevant® devido a uma reação adversa ocorreram em 15% dos pacientes. As reações adversas que necessitaram redução da dose em ≥ 2% dos pacientes incluíram erupção cutânea e paroníquia.


As reações adversas mais comuns (≥ 20%) foram erupção cutânea, RRI, paroníquia, dor musculoesquelética, dispneia, náusea, fadiga, edema, estomatite, tosse, obstipação e vômitos. As anormalidades laboratoriais de Grau 3 a 4 mais comuns (≥ 2%) foram diminuição dos linfócitos, diminuição da albumina, diminuição do fosfato, diminuição do potássio, aumento da glicose, aumento da fosfatase alcalina, aumento da gama-glutamil transferase e diminuição do sódio.


A Tabela 5 resume as reações adversas no CHRYSALIS - VIDE BULA ORIGINAL


As reações adversas clinicamente relevantes em < 10% dos pacientes que receberam Rybrevant® incluíram toxicidade ocular, DPI/pneumonite e necrólise epidérmica tóxica (NET).


A Tabela 6 resume as anormalidades laboratoriais no CHRYSALIS - VIDE BULA ORIGINAL


Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.


O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?


Este medicamento será administrado pelo seu médico ou enfermeiro. No caso improvável de você receber uma dose maior do que a indicada (sobredosagem), o seu médico irá examiná-lo quanto à presença de efeitos colaterais.


Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.


DIZERES LEGAIS


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Produzido por:
Cilag AG - Schaffhausen – Suíça


Importado por:
Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. - São José dos Campos – Brasil


Registrado por:
JANSSEN-CILAG FARMACÊUTICA LTDA.


Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2.041 – São Paulo – SP - CNPJ 51.780.468/0001-87


SAC: 0800- 701 - 1851


VENDA SOB PRESCRIÇÃO
USO RESTRITO A ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE


Esta bula foi aprovada pela ANVISA em 24/10/2024.

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