Laboratório: Roche
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Roche
ada emb. contém um fr. multidose c/ 440mg de pó concentrado de trastuzumab para sol. para infusão e reconstituído contém 21 mg/ml de trastuzumab.
Herceptin (Trastuzumab) é indicado para o tratamento de pacientes c/ câncer de mama metastático que apresentam tumores c/ superexpressão do HER2: 1. como monoterapia para o tratamento daqueles pacientes que receberam um ou mais tratamentos de quimioterapia para suas doenças metastáticas; 2. em combinação c/ paclitaxel para o tratamento daqueles pacientes que não receberam quimioterapia para suas doenças metastáticas.
O Herceptin (Trastuzumab) é contra-indicado para pacientes c/ hipersensibilidade conhecida ao trastuzumab ou a qualquer outro de seus componentes.
A terapia com Herceptin (trastuzumabe) deve ser iniciada somente sob a supervisão de um médico experiente no tratamento de pacientes com câncer. Reações adversas graves à infusão do Herceptin (trastuzumabe) incluem dispnéia, hipotensão, sibilância, broncoespasmo, taquicardia, redução na saturação de oxigênio e falência respiratória, os quais foram relatados infreqüentemente. A infusão do Herceptin (trastuzumabe) deve ser descontinuada e o paciente monitorado até a resolução de qualquer sintoma observado. Reações graves têm sido tratadas com sucesso com terapia de suporte, tais como oxigenioterapia, beta-agonista, e corticóides (vide Reações adversas). Em casos raros, estas reações são associadas a um curso clínico que culmina com morte. Pacientes que apresentam dispnéia de repouso devido à complicação por doença maligna avançada ou comorbidade, podem ter um risco aumentado para reação infusional fatal. Portanto, estes pacientes devem ser tratados com extrema cautela e o risco vs benefício deve ser considerado para cada paciente (videReações adversas). Raramente foram relatados eventos adversos pulmonares graves com o uso de Herceptin (trastuzumabe) após sua comercialização. Estes raros eventos ocasionalmente resultaram em óbito. Além disso, foram relatados raros casos de infiltrado pulmonar, síndrome do desconforto respiratório agudo, pneumonia, pneumonite, derrame pleural, dificuldade respiratória, edema pulmonar agudo e insuficiência respiratória. Estes eventos podem ocorrer como parte das reações relacionadas com a infusão ou ser de início retardado. Os pacientes com doença pulmonar intrínseca sintomática ou com comprometimento tumoral extenso dos pulmões, resultando em dispnéia de repouso, podem apresentar maior risco de reações graves (vide Reações adversas). Insuficiência cardíaca (New York Heart Association [NYHA] classe II-IV) foi observada em pacientes que receberam Herceptin (trastuzumabe) como terapia isolada ou em combinação com paclitaxel, após regimes quimioterápicos contendo antraciclina (doxorrubicina ou epirrubicina). A insuficiência cardíaca pode ser de moderada a grave e foi associada com morte (vide Reações adversas). Deve-se ter cautela em pacientes em tratamento com sintomas de insuficiência cardíaca, com história de hipertensão ou doença da artéria coronária documentada, e em câncer de mama inicial, naquelas pacientes com uma fração de ejeção de ventrículo esquerdo (FEVE) de 55% ou menos. Candidatos ao tratamento com Herceptin (trastuzumabe), especialmente aqueles com exposição anterior a antraciclina e ciclofosfamida (AC), devem ser submetidos à avaliação cardíaca de base incluindo história, exame físico, ECG, ecocardiograma e/ou imagens como o MUGA. A avaliação cuidadosa do risco benefício deve ser realizada antes da decisão de tratar com Herceptin (trastuzumabe). A função cardíaca, além disso, deve ser monitorizada durante o tratamento (por exemplo, a cada 3 meses). A monitorização deve ajudar a identificar pacientes que desenvolvem disfunção cardíaca. Os pacientes que desenvolvem disfunção cardíaca assintomática devem ser beneficiados com monitorizações mais freqüentes (por exemplo, a cada 6-8 semanas). Se os pacientes mantêm diminuição da função ventricular esquerda, mas continuam assintomáticos, o médico deve considerar a descontinuação da terapia caso não seja observado benefício clínico com Herceptin (trastuzumabe). (continua na bula original)
Gestação categoria B. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término. Informar ao médico se está amamentando. Você não deverá amamentar durante o tratamento com Herceptin (trastuzumabe). Os estudos de reprodução foram realizados em macacos cinomolgus com doses até 25 vezes a dose semanal humana de manutenção de Herceptin (trastuzumabe), 2 mg/kg, e não revelaram evidência de diminuição da fertilidade ou danos ao feto. No entanto, quando da avaliação do risco de toxicidade reprodutiva em humanos, também é importante considerar o significado do receptor HER2 dos roedores no desenvolvimento embrionário, e na morte de embriões de ratos mutantes que não têm este receptor. Foi observada transferência placentária de trastuzumabe durante o período de desenvolvimento fetal precoce (dias 20-50 de gestação) e tardio (dias 120-150 de gestação). Não é conhecido se o Herceptin (trastuzumabe) pode causar danos ao feto quando administrado a uma mulher grávida ou se pode afetar a capacidade de reprodução. Os estudos de reprodução em animais nem sempre são preditivos da resposta humana, portanto o Herceptin(trastuzumabe) deve ser evitado durante a gravidez, exceto caso o benefício potencial para a mãe supere o risco potencial para o feto. Um estudo realizado em macacas cinomolgus lactantes com doses 25 vezes a dose semanal humana de manutenção do Herceptin (trastuzumabe), de 2 mg/kg, demonstrou que trastuzumabe é secretado no leite. A presença de trastuzumabe no soro de macacos recém-nascidos não foi associada com qualquer efeito adverso no seu crescimento ou desenvolvimento desde seu nascimento até 1 mês de idade. Não é conhecido se o trastuzumabe é excretado no leite humano. Como a IgG humana é secretada no leite humano e o potencial de danos para os lactentes é desconhecido, a lactação deve ser evitada durante a terapia com Herceptin (trastuzumabe).
Não foram realizados estudos formais sobre interações medicamentosas com o Herceptin (trastuzumabe) em humanos. Não foram observadas interações clinicamente significativas com a medicação utilizada concomitantemente nos estudos clínicos.
Pacientes receberam Herceptin (Trastuzumab) como monoterapia ou em combinação c/ paclitaxel em dois estudos clínicos principais. Aproximadamente 50% das pacientes podem apresentar reações adversas. As reações adversas mais comuns são sintomas relacionados à infusão, tais como febre e calafrios, usualmente após a primeira infusão de Herceptin (Trastuzumab). As reações adversas atribuídas ao Herceptin (Trastuzumab) em > 10% das pacientes em dois estudos clínicos principais foram as seguintes: Todo o corpo: dor abdominal, astenia, dor no tórax, calafrios, febre, cefaléia, dor Digestivo: diarréia, náusea, vômito Músculo-esquelético: artralgia, mialgia Pele e anexos: exantema As reações adversas atribuídas ao Herceptin (Trastuzumab) em >1% e < 10% das pacientes em dois estudos clínicos principais foram as seguintes: Todo o corpo: dor nas costas, síndrome gripal, infecção, dor no tórax, calafrios, febre, cefaléia, dor Cardiovascular: vasodilatação, taquicardia, hipotensão, falência cardíaca, cardiomiopatia, palpitação; Digestivo: anorexia, constipação, dispepsia Hemo e leucopenia linfático: Metabólico: edema periférico, edema Músculo-esquelético: dor óssea Nervoso: ansiedade, depressão, vertigem, insônia, parestesia, sonolência, hipertonia, neuropatia Respiratório: asma, exacerbação da tosse, dispnéia, epistaxe, distúrbios pulmonares, derrame pleural, faringite, rinite, sinusite Urogenital: infecção do trato urinário Pele e anexos: prurido, suor, alterações ungueais, pele seca, alopécia, acne, exantema maculopapular Sintomas infusionais Durante a primeira infusão c/ Herceptin (Trastuzumab), calafrios e/ou febre são observados comumente nos pacientes. Outros sinais e/ou sintomas podem incluir náusea, vômito, dor, tremores, cefaléia, tosse, vertigem, exantema e astenia. Estes sintomas são usualmente de gravidade leve a moderada, e ocorrem infreqüentemente em infusões subseqüentes de Herceptin (Trastuzumab). Estes sintomas podem ser tratados c/ analgésico/antipirético como meperidina ou paracetamol, ou um anti-histamínico como a difenidramina (Vide Posologia ). Algumas reações infusionais adversas do Herceptin (Trastuzumab) que incluem dispnéia, hipotensão, vertigem, broncoespasmo, taquicardia, redução na saturação de oxigênio e falência respiratória podem ser graves e potencialmente fatais.(Vide Precauções e Advertências). Reação de hipersensibilidade Reações anafilactóides foram observadas em casos isolados. Toxicidade cardíaca Sinais e sintomas de disfunção cardíaca, tais como dispnéia, ortopnéia, exacerbação da tosse, edema pulmonar, galope S3, ou redução na fração de ejeção, foram observados em pacientes tratados c/ Herceptin (Trastuzumab) (vide Precauções e Advertências). A incidência de sintomas de falência cardíaca em pacientes tratados c/ Herceptin (Trastuzumab) e paclitaxel foi 8,8% comparado c/ uma incidência de 4,2% em pacientes tratados c/ paclitaxel isolado e 8,5% em pacientes tratados c/ Herceptin (Trastuzumab) isolado. Toxicidade hematológica A toxicidade hematológica é infreqüente após a administração de Herceptin (Trastuzumab) como monoterapia, ocorrendo leucopenia Grau III segundo os critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS), trombocitopenia e anemia em < 1% dos pacientes. Não foram observadas toxicidades Grau IV segundo os critérios da OMS. Houve um aumento na toxicidade hematológica grau III e IV , segundo os critérios da OMS, em pacientes tratados em combinação de Herceptin (Trastuzumab) e paclitaxel comparados c/ pacientes recebendo paclitaxel isolado (34% vs 21%). Isto deve-se mais provavelmente à maior exposição do paclitaxel no braço do estudo Herceptin (Trastuzumab) mais paclitaxel, assim como o aumento no de progressão da doença comparado c/ o grupo tratado c/ paclitaxel isolado (vide Precauções e Advertências). Toxicidade hepática e renal Toxicidade hepática Grau III ou IV, segundo os critérios da OMS, foi observada em 12% das pacientes após a administração de Herceptin (Trastuzumab) como agente único. Essa toxicidade foi associada c/ a progressão da doença no fígado em 60% das pacientes. Não foi observada toxicidade renal Grau III ou IV, segundo os critérios da OMS. Toxicidade hepática grau III e IV, segundo os critérios da OMS foi menos freqüentemente observada entre pacientes recebendo Herceptin (Trastuzumab) e paclitaxel do que entre as pacientes que receberam paclitaxel isolado (7% comparado c/ 15%). Nenhuma toxicidade renal grau III ou IV, segundo os critérios da OMS, foi observada. Diarréia Das pacientes tratadas c/ Herceptin (Trastuzumab) como monoterapia, 27% apresentaram diarréia. Um aumento na incidência de diarréia, primariamente de gravidade leve a moderada, tem sido também observada nas pacientes que receberam Herceptin (Trastuzumab) em combinação c/ paclitaxel comparadas c/ pacientes que receberam paclitaxel isolado. Infecção Um aumento na incidência de infecções, primariamente infecções leves do trato respiratório superior de pouca significância clínica, ou infecção de catéter, foi observado primariamente em pacientes tratadas c/ Herceptin (Trastuzumab) mais paclitaxel comparadas c/ pacientes recebendo paclitaxel isolado. Reações adversas graves Ao menos um caso das seguintes reações adversas graves tem ocorrido em pelo menos um paciente tratado c/ Herceptin (trastuzumab) isolado ou em combinação c/ paclitaxel em estudos clínicos. Todo o corpo: reação alérgica, anafilaxia e choque anafilactóide, ataxia, sepse, calafrios e febre, tremores, cefaléia, parestesia, dor no tórax, fadiga Cardiovascular: cardiomiopatia, insuficiência cardíaca congestiva, piora da insuficiência cardíaca congestiva, diminuição na fração de ejeção, hipotensão, derrame pericárdico, bradicardia, distúrbio cerebrovascular Digestivo: hepatite, diarréia, náusea e vômito Hemo e leucemia, neutropenia febril, neutropenia, trombocitopenia linfático: Respiratório: broncoespasmo, angustia respiratória, edema pulmonar agudo, insuficiência respiratória Pele e anexos: exantema Experiência pós-marketing As seguintes reações adversas adicionais graves têm sido relatadas em pelo menos um paciente durante a experiência pós-marketing: Todo o corpo: sintomas infusionais, edema periférico, dor óssea, coma, meningite, edema cerebral, pensamento anormal Cardiovascular: falência cardíaca, choque cardiogênico, pericardite Digestivo: pancreatite, falência hepática, icterícia Hemo e anemia, redução da protrombina linfático: Músculo-esquelético: mialgia Respiratório: dispnéia, hipoxemia, edema de laringe, angústia respiratória aguda, síndrome da angústia respiratória tipo adulto, derrame pleural, infiltrado pulmonar Pele e anexos: dermatite, urticária Sentido especial: surdez
Testar o HER2 é mandatório antes de iniciar a terapia c/ Herceptin (Trastuzumab). Dosagem padrão Dose de ataque: A dose de ataque inicial recomendada é de 4 mg/kg de peso corpóreo. O Herceptin (Trastuzumab) deve ser administrado como infusão intravenosa durante 90 minutos. Os pacientes devem ser observados quanto à febre e calafrios ou outros sintomas associados à infusão (vide Reações adversas e alterações de exames laboratoriais). A interrupção da infusão pode ajudar a controlar tais sintomas. A infusão pode ser retomada quando os sintomas diminuírem. Doses subseqüentes: A dose semanal recomendada de Herceptin (Trastuzumab) é de 2 mg/kg de peso corpóreo. Caso a dose anterior tenha sido bem tolerada, a dose pode ser administrada em uma infusão de 30 minutos. Os pacientes devem ser observados quanto à febre e calafrios ou outros sintomas associados à infusão (vide Reações adversas e alterações de exames laboratoriais). Não administrar como injeção intravenosa rápida ou em bolus. Em estudos clínicos as pacientes foram tratadas c/ Herceptin (Trastuzumab) até a progressão da doença. Redução da dose Não foram realizadas reduções na dose do Herceptin (Trastuzumab) durante os estudos clínicos. Os pacientes podem continuar a terapia c/ Herceptin (Trastuzumab) durante os períodos de mielossupressão reversível induzida pela quimioterapia. As instruções específicas para reduzir ou manter a dose da quimioterapia devem ser seguidas. Instruções especiais de dosagem Idosos: Os dados sugerem que a disponibilidade de Herceptin (Trastuzumab) não foi alterada baseada na idade (veja Farmacocinética em populações especiais). Nos estudos clínicos, as pacientes idosas não receberam doses reduzidas de Herceptin (Trastuzumab). Manuseio e desfazimento Devem ser usadas técnicas assépticas apropriadas. Cada frasco de Herceptin (Trastuzumab) é reconstituído c/ 20 ml de água bacteriostática para injeção, fornecida. Isto resulta em uma solução para uso múltiplo, contendo 21 mg/ml de trastuzumab, c/ pH de aproximadamente 6,0. O uso de outros solventes para a reconstituição deve ser evitado. Herceptin (Trastuzumab) deve ser cuidadosamente manuseado durante a reconstituição. A formação de espuma excessiva durante a reconstituição ou agitação do Herceptin (Trastuzumab) reconstituído pode resultar em problemas c/ a quantidade de Herceptin (Trastuzumab) durante a retirada do frasco.
Não existe experiência com superdosagem nos estudos clínicos em humanos. Não foram testadas doses únicas maiores que 10 mg/kg.
Trastuzumab é um anticorpo monoclonal humanizado derivado da tecnologia do DNA-recombinante, que atinge seletivamente o domínio extracelular da proteína do receptor-2 do fator de crescimento epidérmico humano (HER2). O anticorpo é uma IgG1 que contém regiões de estrutura humana e regiões que determinam a complementaridade, provenientes de um anticorpo murino anti-p185 HER2, que se liga ao HER2. O proto-oncogene HER2 ou c-erbB2 codifica uma proteína transmembrana de 185 kDa, semelhante ao receptor, que está estruturalmente relacionada ao receptor do fator de crescimento epidérmico. A superexpressão do HER2 é observada em 25% - 30% dos cânceres de mama primários. Uma conseqüência da amplificação do gene HER2 é um aumento da expressão da proteína HER2 na superfície destas células tumorais resultando em um receptor HER2 constitutivamente ativado. Os estudos indicam que os pacientes que apresentam tumores c/ amplificação ou superexpressão do HER2 demonstram uma menor sobrevida livre de doença comparados àqueles pacientes que não apresentam amplificação ou superexpressão do HER2. Trastuzumab demonstrou, tanto nos estudos in vitro quanto nos animais, inibir a proliferação das células tumorais humanas c/ superexpressão HER2. In vitro, a citotoxicidade mediada pela célula anticorpo dependente (ADCC) mediada pelo trastuzumab demonstrou ser preferencialmente exercida nas células cancerígenas c/ superexpressão do HER2 comparada às células cancerígenas sem superexpressão do HER2. Eficácia Herceptin (Trastuzumab) como monoterapia foi usado em estudos clínicos para pacientes c/ câncer de mama metastático que apresentavam tumores c/ superexpressão do HER2 e que fracassaram em um ou mais tratamentos de quimioterapia para essas doenças metastáticas. O Herceptin (Trastuzumab) também foi usado em estudos clínicos em combinação c/ paclitaxel ou c/ uma antraciclina (doxorrubicina ou epirrubicina) mais ciclofosfamida (AC) como terapia de primeira escolha para pacientes c/ câncer de mama metastático que apresentavam tumores c/ superexpressão HER2. As pacientes que receberam previamente quimioterapia adjuvante baseada em antraciclina foram tratadas c/ paclitaxel (175 mg/m2, c/ infusão durante 3 horas) c/ ou sem Herceptin (Trastuzumab). As pacientes podem ser tratadas c/ Herceptin (Trastuzumab) até a progressão da doença. Herceptin (Trastuzumab) como monoterapia, quando utilizado no tratamento de segunda ou terceira linha em mulheres c/ câncer de mama metastático c/ superexpressão do HER2, resultou em uma taxa de resposta tumoral global de 15% e uma sobrevida mediana de 13 meses. A utilização do Herceptin (Trastuzumab) em combinação c/ paclitaxel, como tratamento de primeira linha de mulheres c/ câncer de mama metastático c/ superexpressão do HER2, prolonga significativamente o tempo mediano para a progressão da doença em comparação c/ as pacientes tratadas somente c/ paclitaxel. O aumento no tempo médio de progressão da doença para as pacientes tratadas c/ paclitaxel é 3,9 meses (6,9 meses vs 3,0 meses). A resposta tumoral e a taxa de sobrevida após um ano também aumentaram c/ Herceptin (Trastuzumab) em combinação c/ paclitaxel versus paclitaxel isolado. Imunogenicidade Foram detectados anticorpos anti-trastuzumab em uma paciente, que não apresentou manifestações alérgicas.
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