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Cloridrato de Epirrubicina 50Mg - 1 Frasco X 25Ml

Cloridrato de Epirrubicina 50Mg - 1 Frasco X 25Ml

Laboratório: Accord

R$ 300,00

R$ 280,00

VALOR SEM IMPOSTO

Principio Ativo: Cloridrato de Epirrubicina

Apresentação: Frasco 25 ml Bula Completa Cloridrato de Epirrubicina

Descrição




 Cloridrato de epirrubicina “medicamento genérico – Lei 9.787/99”




 

1)Nome do medicamento:

cloridrato de epirrubicina

 

2)Nome do principio ativo/DCB: cloridrato de epirrubicina / 3448

 

3)Indicações: O cloridrato de epirrubicina apresenta resposta terapêutica significativa em várias neoplasias, entre elas:

carcinoma da mama, linfomas malignos, sarcomas de partes moles, carcinoma gástrico, carcinoma hepático, câncer do pâncreas, carcinoma do reto-sigmóide, carcinoma da região cérvico-facial, carcinoma pulmonar, carcinoma ovariano e leucemias.

O cloridrato de epirrubicina é indicado no tratamento dos carcinomas superficiais da bexiga (de células transicionais, carcinoma in situ) e na profilaxia das recidivas após ressecção transuretral.

 

4) Contra-Indicações:

O cloridrato de epirrubicina deve ser administrado apenas sob supervisão de médicos especialistas com

experiência em terapia citotóxica. Em particular, o tratamento com altas doses do fármaco (> 90 mg/m2 a cada 3-4 semanas) necessita de

atenção especial para possíveis complicações clínicas devido à mielossupressão profunda. No entanto, altas doses de epirrubicina foram administradas a um grande número de pacientes não-tratados (tanto para doença avançada ou para tratamento adjuvante) e causaram eventos adversos iguais aos observados nas doses convencionais, exceto para o grau (gravidade) de neutropenia reversível (< 500 neutrófilos/μL) que ocorreu na maioria dos pacientes. Apenas alguns destes pacientes necessitaram de hospitalização por complicações infecciosas graves.

O tratamento inicial com a epirrubicina deve ser precedido por monitoração cuidadosa no período basal de vários parâmetros laboratoriais bem como da função cardíaca. Os pacientes devem recuperar-se das toxicidades agudas (como estomatite, neutropenia, trombocitopenia e infecções generalizadas) de tratamentos citotóxicos prévios antes de iniciar o tratamento com epirrubicina. Durante cada ciclo do tratamento os pacientes devem ser monitorados cuidadosa e freqüentemente.

 

5)Cuidados, Advertências e Reações adversas:

Advertência

•Advertências e Precauções Adicionais para Outras Vias de Administração:

Via Intravesical:

A administração de cloridrato de epirrubicina pode produzir sintomas de cistite química (por

exemplo, disúria, poliúria, noctúria, estrangúria, hematúria, desconforto vesical) e constrição da bexiga. É necessária atenção especial para problemas de cateterização (por ex., obstrução uretral devido a tumores intravesicais de grande volume).

•Gravidez e lactação:

Prejuízo na Fertilidade:

Pode induzir dano cromossômico em espermatozóides humanos. Homens submetidos a tratamento com cloridrato de epirrubicina devem utilizar métodos contraceptivos efetivos. Pode causar amenorréia ou menopausa prematura em mulheres pré- menopáusicas.

Uso durante a Gravidez:

Dados experimentais em animais sugerem que pode causar dano fetal quando administrada a mulheres grávidas. Se a epirrubicina for utilizada durante a gravidez ou a paciente engravidar enquanto estiver utilizando esse fármaco, ela deve ser comunicada quanto

aos danos potenciais para o feto.

Uso durante a Lactação:

Não se sabe se o fármaco é excretado no leito humano. Uma vez que muitos fármacos, incluindo outras antraciclinas, são excretados no leite humano e devido à possibilidade de reações adversas sérias em lactantes pela epirrubicina, as mães devem interromper o aleitamento antes de receber esse fármaco.

•Efeitos na Habilidade de Dirigir e Operar Máquinas:

Não foi sistematicamente avaliado.

Interações medicamentosas

O cloridrato de epirrubicina é utilizado, principalmente, em combinação com outros fármacos citotóxicos. Toxicidade aditiva pode ocorrer especialmente em relação a efeitos medulares/hematológicos e gastrintestinais. O uso de cloridrato de epirrubicina em combinação quimioterápica com outros fármacos potencialmente cardiotóxicos, assim como o uso concomitante de outros compostos caridioativos (por ex., bloqueadores do canal de cálcio), requer a monitoração da função cardíaca durante o tratamento. A epirrubicina é amplamente metabolizada pelo fígado. Qualquer medicamento concomitante que possa afetar a função hepática também pode afetar o metabolismo ou a farmacocinética da epirrubicina e, como resultado, afetar sua eficácia e/ou a toxicidade.

A cimetidina aumentou a área sob a curva (AUC) da epirrubicina em 50% e seu uso deve ser interrompido durante o tratamento com cloridrato de epirrubicina.

Quando administrado antes da epirrubicina, o paclitaxel pode causar aumento das concentrações plasmáticas da epirrubicina inalterada e de seus metabólitos, sendo que seus metabólitos não são tóxicos nem ativos. A administração concomitante do paclitaxel ou do docetaxel não alterou a farmacocinética da epirrubicina quando esta foi administrada antes do taxano.

Reações adversas

Infecções e infestações: infecções.

Neoplasmas benignos e malignos: leucemia linfocítica e mielogênica agudas.

Distúrbios sanguíneos e linfáticos: leucopenia, neutropenia, anemia, trombocitopenia.



Distúrbios oculares: conjuntivite/queratite.


Distúrbios cardíacos: insuficiência cardíaca congestiva.

Sistema reprodutivo e distúrbios mamários: amenorréia.

Laboratoriais: reduções assintomáticas na fração da ejeção ventricular, alteração no nível da transaminase.

Sistema Imunológico: anafilaxia.

Metabólico e nutricional: desidratação, anorexia.

Distúrbios vasculares: ondas de calor, flebite, tromboflebite, choque.

Distúrbios gastrintestinais: sensação de dor ou queimação, erosões, ulcerações, hemorragia, hiper pigmentação da mucosa oral, náusea/vômito, mucosite/estomatite, diarréia.

Pele e tecido subcutâneo: eritema, rubor, hiperpigmentação da pele e unhas, fotossensibilidade, hipersensibilidade da pele irradiada (radiation-recall reaction), urticária, alopecia, toxicidade local, rash/coceira, alterações na pele.

Distúrbios renais e urinários: coloração avermelhada na urina por 1 ou 2 dias após a administração.

Geral e condições no local da administração: mal estar/astenia, febre, calafrios.

 

6)Posologia:

O cloridrato de epirrubicina é um fármaco citotóxico normalmente administrado por via intravenosa. No entanto, a administração intravesical mostrou-se benéfica no tratamento de câncer superficial de bexiga, bem como na profilaxia de recidiva de tumor após ressecção transuretral.

O cloridrato de epirrubicina não é ativo quando administrado por via oral e não deve ser injetado por via intramuscular ou intratecal.

 

7) Via de Administração: via intravenosa ou intravesical.

 

8) Apresentação e Concentração:

Solução injetável 2 mg/ml – 5 ml, 10 ml ou 25 ml

 

9)Dizeres Legais:

Registro no MS No: 1.5537.0015

Farmacêutico Responsável: Mariano Valio Dominguez Gonzalez, CRF-SP 39.286

SAC: 0800-723-9777







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